A Mãe e a Puta - Jean Eustache + Jean-Pierre Léaud
A Mãe e a Puta - Jean Eustache
Postado em 17/1/2012
La Maman et la Putain - França - 1973
Direção - Jean Eustache
Roteiro - Jean Eustache
Gênero - drama - romance
Duração - 210 minutos
Elenco - Jean-Pierre Léaud, Bernadette Lafond, Françoise Lebrun, Isabelle Weingarten.
Sinopse - Um parisiense aparenta manter um relacionamento aberto ideal com sua namorada, mas acaba se apaixonando por uma enfermeira, que se orgulha de sua vida casual. Um triângulo amoroso se estabelece na tentativa de formar um mènage-a-trois.
Curiosidades - Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes.
Comentário - O filme é um intenso ménage-a-trois vivido na desilusão do pós-Maio de 68, mostrando o mundo intelectual parisiense. Com estética da Nouvelle Vague e filmado em 16mm e preto-e-branco, conta com dois atores ícones da Nouvelle Vague Jean-Pierre Léaud e Bernadette Lafont. Com diálogos magníficos que discutem o significado da vida, do amor e da arte, é um filme de pura reflexão.
Nota - 9,5
La Maman et la Putain - França - 1973
Direção - Jean Eustache
Roteiro - Jean Eustache
Gênero - drama - romance
Duração - 210 minutos
Elenco - Jean-Pierre Léaud, Bernadette Lafond, Françoise Lebrun, Isabelle Weingarten.
Sinopse - Um parisiense aparenta manter um relacionamento aberto ideal com sua namorada, mas acaba se apaixonando por uma enfermeira, que se orgulha de sua vida casual. Um triângulo amoroso se estabelece na tentativa de formar um mènage-a-trois.
Curiosidades - Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes.
Comentário - O filme é um intenso ménage-a-trois vivido na desilusão do pós-Maio de 68, mostrando o mundo intelectual parisiense. Com estética da Nouvelle Vague e filmado em 16mm e preto-e-branco, conta com dois atores ícones da Nouvelle Vague Jean-Pierre Léaud e Bernadette Lafont. Com diálogos magníficos que discutem o significado da vida, do amor e da arte, é um filme de pura reflexão.
Nota - 9,5
Jean-Pierre Léaud
Jean-Pierre Léaud - Paris, 28 de Maio de 1944.
Léaud estreou no cinema aos 15 anos no filme "Os Incompreendidos" de François Truffaut e tornou-se seu alter-ego interpretando o mesmo personagem nos filmes "Amor aos vinte anos", "Beijos Proibidos", "Domicílio Conjugal" e "Amor em Fuga". Também com Truffaut, fez "A Noite Americana" e "Duas Inglesas e o Amor". Tornou-se um ícone da Nouvelle Vague. No entanto, Léaud foi muito além deste trabalho, atuando em filmes de, Godard, Bertolucci, Pasolini e com os diretores brasileiros Cacá Diegues e Glauber Rocha.
Com Godard, Léaud fez filmes como o sarcástico "Made in USA", o excelente "Masculino, Feminino" além de "A Chinesa", "Detetive" e participações em "O Demônio das 11 Horas" e "Weekend à Francesa". Já com Bertolucci, Jean-Pierre atuou em "O Último Tango em Paris" no qual durante as gravações, ele fugia de Marlon Brando, porque o admirava tanto que o temia, e "Os Sonhadores", onde interpretou a si mesmo durante o movimento em 1968 em prol da Cinémathèque francesa. Com Pasolini fez "Pocilga", na África fez "O Leão de Sete Cabeças" de Glauber Rocha e no Brasil, "Os Herdeiros" de Cacá Diegues. "A Mãe e a Puta", "O Pornógrafo" e "O Porto" são outros filmes essenciais de sua filmografia.
Léaud estreou no cinema aos 15 anos no filme "Os Incompreendidos" de François Truffaut e tornou-se seu alter-ego interpretando o mesmo personagem nos filmes "Amor aos vinte anos", "Beijos Proibidos", "Domicílio Conjugal" e "Amor em Fuga". Também com Truffaut, fez "A Noite Americana" e "Duas Inglesas e o Amor". Tornou-se um ícone da Nouvelle Vague. No entanto, Léaud foi muito além deste trabalho, atuando em filmes de, Godard, Bertolucci, Pasolini e com os diretores brasileiros Cacá Diegues e Glauber Rocha.
Com Godard, Léaud fez filmes como o sarcástico "Made in USA", o excelente "Masculino, Feminino" além de "A Chinesa", "Detetive" e participações em "O Demônio das 11 Horas" e "Weekend à Francesa". Já com Bertolucci, Jean-Pierre atuou em "O Último Tango em Paris" no qual durante as gravações, ele fugia de Marlon Brando, porque o admirava tanto que o temia, e "Os Sonhadores", onde interpretou a si mesmo durante o movimento em 1968 em prol da Cinémathèque francesa. Com Pasolini fez "Pocilga", na África fez "O Leão de Sete Cabeças" de Glauber Rocha e no Brasil, "Os Herdeiros" de Cacá Diegues. "A Mãe e a Puta", "O Pornógrafo" e "O Porto" são outros filmes essenciais de sua filmografia.
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